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Bem-vindo/a ao 0.1-sec-positioning-or-scrolling da Era AImersiva (a tattoo de mamãe)
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Marcas têm 0,1 segundo para grudar os olhos, que concentram 70% dos sensores humanos e 80% das informações que nos chegam – por que empresas negligenciam o recurso nº 1 de positioning, os visuais?
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row gap=”30″ content_placement=”middle”][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=””]Fecho os olhos para ver algo que só existe com eles cerrados. Este algo é uma tatuagem de três centímetros da letra O com um ponto central, num azul-hematoma borrado num braço branco-porcelana. Que era o braço de minha mãe.
O pai dela, meu nonno, era um italiano que podia rosnar repetidamente “Porco Dio!”. E ele matava porco na faca. Mesmo assim, aquela menina delicada se tatuou com caneta-tinteiro numa fazenda nos anos 1940/50.
Tatuar-se apesar de um pai que xingava Deus do animal que ele esfaqueava, para mim, era O Positioning — pela coragem de tal declaração visual.
A ponte entre aquele positioning e a “tatuagem” atual da marca é óbvia: visuais. Refém da tela, o atual positioning logicamente depende do agente mais instantâneo e imersivo deste campo: os visuais. Mas, paradoxalmente, isto é negligenciado por muita empresa, numa era que podemos chamar de AImersiva.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”15476″ img_size=”full” css=””][vc_column_text css=”.vc_custom_1716928409454{margin-top: -40px !important;}”]
Ideation/ Prompt: Nei Bomfim / Immersera Anim: ReNascimento
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row gap=”30″ content_placement=”middle” css=”.vc_custom_1716928460706{margin-top: 50px !important;}”][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”15710″ img_size=”full” alignment=”center” css=””][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=””]Ok, positioning é uma mistura de experiências etc. Mas é indiscutível que ele começa no visual, e maciçamente na tela. Ocorre que a visão é o sentido dominante:
> Ela concentra cerca de 70% de todos os sensores do corpo; 40% do córtex está envolvido no processamento/compreensão da informação visual;
> 80% de todas as informações nos vêm pelos olhos;
> Nosso cérebro processa informações visuais cerca de 60 mil X mais rápido que texto;
> Leitores retêm muito mais informação com conteúdo visual do que só com texto: 80% do que veem;
> Cerca de 65% das pessoas são aprendizes visuais.
Concluindo: percebe que falo da tatuagem da minha mãe observando que só consigo vê-la fechando os olhos? Que para sentir um insight ou um beijo é automático fechar os olhos?
A primeira impressão, hoje, é mais imperativa do que nunca. Portanto, no caso das marcas, é/ tem de ser uma tatuagem na retina. Só depois vem o áudio etc. Este texto que você lê é, antes de tudo, imagem.
Mas este artigo inteiro não passaria de duas frases se a marca online não tivesse apenas 0,1 segundo para a primeira impressão.
Ou seja, a tatuagem da marca que chamamos de Positioning — definida pelos mestres Kotler, Ries e Trout como a “posição” que uma marca grava na mente e no coração — acaba de ser reconfigurada por esta nova era. Mais do que nunca (porque já era assim), o positioning é primeiro gravado nas retinas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1716929900916{margin-top: 50px !important;}”][vc_column][vc_column_text css=””]
AImersiva?
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Historicamente, os visuais sempre foram “logins de marca”: hieróglifos para o positioning do faraó; brasão para a imagem de reis, papas, empresários etc.
Assim, a pandemia prendeu o planeta inteiro nas telas — uma Grande Imersão, agora consolidada pela IA. Numa extensão tão forte que AR, VR, MR, ER, metaverso etc. são agora apenas partes dessa saga pragmática.
Por que tantas pessoas preferem largar o emprego em vez de voltar ao presencial? A geração dos bebês pandêmicos, uma vez na escola, provavelmente descreverá “vida” na sua tarefa de casa como metade tela, metade “mundo exterior”.
Esta mudança é fortalecida até pelo narcisismo. Observe a si mesmo ou alguém numa videochamada/ ao vivo: o olhar volta e meia se desvia da pessoa com quem se fala para… sua própria imagem/avatar.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1716929900916{margin-top: 50px !important;}”][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=””]
Pareando audiência em 0,1 segundo: full-stack positioner
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Sendo prático: o fato de o login da marca ser visual e levar apenas 0,1 segundo acrescenta exigências. A clássica direção de arte talentosa por si só não é mais suficiente para tornar a tatuagem da marca uma primeira impressão estável.
Isso porque nosso olhar já era sequestrado o tempo todo por imagens inúteis. Até que imagens de morte entraram na agenda por meio da pandemia; o transe da guerra etc. Cada uma dessas imagens treina nosso olhar sofrido, cansado para ser ainda mais defensivamente escorregadio.
Este é um diagnóstico óbvio, mas até as corporações o ignoram. Refiro-me ao abuso flagrante de algumas imagens infinitamente padronizadas.
São imagens do tipo Table-Notebook-Coffee — por isso, eu as chamo de TaNoCos. Muitos artigos no Medium denunciam esse absurdo.
Isto já não tem nada a ver com o conceito de “ilustrar” — este exige esforço, criatividade. TaNoCos são exponencialmente pobres: não ilustram. Em vez de “tatuar” nossas retinas, nos cegam.
O resultado é esse empobrecimento brutal, inversamente proporcional a um mundo com bancos de imagens tão vastos. (Enquanto isso, o prompt da IA pode ser uma oportunidade intrínseca de positioning).
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”15713″ img_size=”full” alignment=”center” css=””][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1716929900916{margin-top: 50px !important;}”][vc_column][vc_column_text css=””]
O que te fisga? TaNoCos ou Mailchimp?
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Vamos fazer um teste objetivo. Compare uma TaNoCo (desnecessário publicar aqui) com esses seres freaks automoldados do Mailchimp. Entre as duas opções, qual atrai você imediatamente?
Obviamente a vibração “mais única” está no Mailchimp. Vibrar em uma frequência única pode parear com a vibração única de cada pessoa quase que independentemente do próprio conteúdo específico de cada uma das vibrações.
Podemos pelo menos tentar?
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0.1-sec-positioning X caos: visuais
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> O cerne da questão para as marcas é a correspondência instantânea com as expectativas e valores do público-alvo – em 0,1 segundo (Massachusetts Univ);
> Isso significa verificar se o seu positioning funciona no dia a dia como uma unidade — conceito e visual. Em outras palavras, positioning visual;
> E, a partir daí, (re)definir matrizes e guidelines para o dia a dia – que orientarão desde a ID visual até as imagens de cada postagem;
> Porque o positioning visual, para além do conceitual: cerca de 70% de todos os nossos sensores estão nos olhos, e 40% do córtex cerebral está envolvido no processamento/compreensão da informação visual; 80% de todas nossas informações vêm deles. Alguma dúvida sobre quem dirige o quê?
> Esta era AImersiva exige full-stack positioning: aquele profissional que simultaneamente cria/escreve e “imagina”/sensorializa positioning — ou seja, conceito + visual (lembre-se do Renascimento);
> Ah, sim: o “O” da tatuagem da minha mãe veio do nome dela — “Odete”.
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